“Vamos continuar discutindo no segundo semestre isto: o fim da coligação nas proporcionais. A barreira de partidos pequenos de ter as benesses, por exemplo, do tempo de televisão, e do fundo partidário. Tem que ter o mínimo para ter acesso a isso. Isso e outros itens são fundamentais para que a gente não veja a política como compra e venda de favores, como compra e venda de votos ou como partidos de aluguel”, declarou.
Neste mês de julho, a Câmara dos Deputados instalou uma comissão especial para analisar a reforma política, proposta intitulada de PEC 282/16. Para que as mudanças passem a vigorar já nas próximas eleições, em 2018, texto deve ser aprovado no Congresso até o final de setembro. Yeda também comemorou a recente aprovação da modernização das leis trabalhistas. Para a tucana, a nova legislação vai aumentar as vagas de emprego no Brasil.
“O Legislativo tem cumprido sua parte. Seja por iniciativa de reformas mandadas pelo Executivo, pelo governo Temer, seja pela própria decisão da Casa Legislativa: Câmara de Deputados e Senado. E fez andar. Fez andar, por exemplo, uma reforma absolutamente necessária para acomodar, adaptar as leis trabalhistas ao mundo moderno – que é o mundo que vive do setor serviços”, apontou.
O texto da modernização trabalhista foi sancionado na semana passada, e entra em vigor daqui 4 meses. Além da reforma política, o Congresso Nacional ainda discute uma proposta para alterar as regras do sistema previdenciário, e um projeto da área econômica que faça uma reforma tributária, com foco PIS, Cofins e do ICMS, unificando tributos das três esferas de governo.