Shéridan lembrou que a prioridade de atendimento para pessoas com deficiência, idosos, gestantes, lactantes e pessoas com crianças de colo foi estabelecida pela lei, em 2000, ampliando o direito a pessoas com obesidade.
A tucana ressalta que a ausência de prioridades a acompanhantes é uma tentativa de resolver uma ausência que faz parte do cotidiano das pessoas. “Este Projeto de Lei supre a lacuna legislativa citada, e ainda deixa claro que não são todos os casos em que o acompanhante terá o mesmo direito”, informa ela no relatório.
Segundo Shéridan, se nada for feito a lei de quase 17 anos não terá o efeito desejado. “A falta desta previsão pode levar a situações em que o beneficiado com prioridade não pode usufruir deste direito, por depender da ajuda de um acompanhante, e o mesmo não ter o mesmo atendimento prioritário”, diz ela no texto.