“O projeto busca uma solução para um problema que assola todas as regiões do país, em especial Pernambuco, principalmente no interior onde a população depende muitas vezes quase que exclusivamente de caixas eletrônicos. Alvos de criminalidade, esses equipamentos ficam inutilizados, sua reposição é extremamente morosa, prejudicando ainda mais os que deles dependem”, argumentou a tucana.
Pela lei, as instituições financeiras, públicas ou privadas, ficam obrigadas a utilizar qualquer tecnologia que inutilize as cédulas dos caixas tais como uso de tinta especial, pó químico, solvente ou outra substância que não afete os usuários. Aquelas que não cumprirem a lei ficam sujeitas à multa no valor de R$ 1.000 ao mês por cada caixa eletrônico que esteja funcionando sem a tecnologia de segurança. O prazo para se adequarem à norma, caso o projeto seja aprovado, é de 360 dias a partir da data de publicação da lei.