A doença não para de se expandir em Minas Gerais, que conta agora com 152 casos suspeitos em 26 cidades e 47 mortes, segundo matéria publicada em O Globo na terça-feira (17). A manifestação da forma silvestre, ataca principalmente macacos e é transmitida principalmente pelo mosquito Hamaegogus.
Dois casos confirmados no Espírito Santo apontam para a expansão da doença no país e colocam especialistas de Saúde Pública em alerta, pelos sinais de mudança existentes em uma velha doença que jamais deixou de trazer desafios. Em tempos de presídios superlotados – aglomerações facilitam a propagação de doenças -, saúde pública em situação de penúria e comunidades carentes de saneamento básico é melhor não facilitar com uma doença que tem taxa de mortalidade que varia de 15% a 40% dos casos e pode matar em uma semana, se não for tratada.
Segundo a matéria, a vacina contra a febre amarela está disponível nos postos de saúde para pessoas acima dos 9 meses de idade.
“Não bastasse a febre amarela, na região de Diamantina há registros de nove óbitos ocorridos em decorrência de malária e junte-se aos inúmeros registros de sífilis, epidemia que ocorre Brasil afora. O Brasil do Império talvez estivesse em melhores condições de saúde, porque lá não vínhamos do pós-governo petista, que aniquilou com o país e, particularmente na área da saúde, acharam que desmerecer os médicos brasileiros e importar os “los hermanos” de Cuba, seria suficiente para conter esses males medievais. Nós mineiros precisamos vacinar rápido para nos proteger, mas sem dúvidas, a vacina principal é contra o populismo e o petismo”, encerrou a tucana.
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