Uma dessas ações é a Bolsa-Prêmio de Vocação para a Diplomacia, cujo edital foi publicado no Diário Oficial da União na última quarta-feira (04). São 20 bolsas de estudo que serão concedidas a candidatos negros ou pardos interessados em custear estudos preparatórios para a carreira diplomática. Para receber o valor de R$ 30 mil, os candidatos terão que realizar provas objetivas, passar por entrevistas e apresentar um plano de estudos.
Para Luislinda, é de extrema importância o incentivo ao ingresso de pessoas negras no serviço público, em especial no Concurso de Admissão à Carreira Diplomática (CACD). Tanto que, pouco tempo depois de assumir o cargo na Seppir, a secretária propôs ao ministro Alexandre de Moraes aderir ao convênio com o CNPq e o Itamaraty. A resposta foi quase imediata: a parceria foi confirmada poucos meses depois.
“Faremos uma ampla campanha de divulgação em todo o Brasil para que tenhamos o máximo de candidatos possíveis disputando essas 20 bolsas”, destacou a tucana.
Além da Seppir e do Ministério da Justiça, são parceiros da iniciativa o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI); e a Fundação Cultural Palmares, ligada ao Ministério da Cultura (MinC).
* Com informações da Seppir