Dos sete tucanos à frente de prefeituras de capitais a partir deste domingo, quatro vão para o segundo mandato: Firmino Filho (Teresina), Rui Palmeira (Maceió), Artur Virgílio Neto (Manaus) e Zenaldo Coutinho (Belém). Além deles, o PSDB terá as primeiras gestões de João Doria (São Paulo), Nelson Marchezan Jr. (Porto Alegre) e Dr. Hildon (Porto Velho) nas capitais. Além disso, os sete vice-prefeitos eleitos pelo partido em capitais e cidades com mais de 200 mil eleitores também foram empossados.
Responsável por administrar a maior cidade do país, João Doria destacou a importância de São Paulo em seu discurso de posse. “O Brasil se reproduz, o Brasil está em São Paulo. A cidade não é dos paulistanos, a cidade não é dos paulistas, a cidade é dos brasileiros. E é para esta cidade, de todos os brasileiros, que começamos nesta data uma nova etapa”, afirmou o tucano, que ainda ressaltou que governará para todos os paulistanos.
Outro tucano que irá para um mandato inédito em uma importante capital brasileira, Nelson Marchezan afirmou anunciou um “novo tempo” para o povo porto-alegrense com o início de sua gestão. “O grande desafio é executar aquilo que está acima do interesse partidário, sindical. O desafio é executar o que for do interesse público”, disse. “Governaremos com o olhar no futuro, no cidadão, nas mudanças que tanto sonhamos”, salientou.
Já o reeleito Rui Palmeira afirmou que as mudanças que pretende promover são “um realinhamento de peças que funcionavam bem, para outras áreas” da administração municipal de Maceió. O também reeleito Firmino Filho destacou a importância da educação em seu novo mandato, o quarto à frente de Teresina. “Hoje, Teresina é o terceiro lugar entre as capitais com a melhor educação. Vamos perseguir o ouro, avançando na melhoria da educação da nossa capital, universalizando o acesso das nossas crianças à escola”, anunciou.
Em Ribeirão Preto, o novo prefeito Duarte Nogueira afirmou que sacrifícios serão necessários ao longo de sua gestão diante da crise econômica que atinge todo o país. “Esse momento exige preparo multiplicado, abordagens construtivas, motivação coletiva, envolvimento familiar, trabalho conjunto e solidariedade”, analisou.