Segundo o executivo da empreiteira, o petista teria ainda tomado uma série de decisões em favor da Odebrecht enquanto governador da Bahia, como contrapartida para doações recebidas da empresa para campanhas do PT no estado. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.
Para Wagner, foi uma “cretinice” do delator citar o presente de US$ 20 mil. “Se eu fiz meu aniversário e ele me deu de presente uma garrafa de vinho, uma gravata, um relógio ou uma cesta de Natal, eu não vou ficar perguntando ao cara quanto custou”, tentou justificar.
O petista disse ainda que o caro presente de aniversário “não tem nada a ver” com a sua vida política, e que, ao adotar medidas como a redução da alíquota do ICMS da nafta, que beneficiou diretamente a Braskem, braço petroquímico da Odebrecht, teria agido de acordo com os interesses da Bahia.
“Evidentemente, a Braskem se beneficiou [da redução do ICMS]. Se por conta disso, depois, resolveram dar uma ajuda de campanha, isso é problema deles”, completou.
Leia AQUI a íntegra da reportagem da Folha de S. Paulo.