Conforme a atriz e diretora teatral Beth Terras, a cultura está “largada” e os artistas pedem que a área seja tratada também como prioridade, assim como as outras. “Não temos um espaço cultural, é tudo em cima de edital, não temos condições de trabalho”, disse. Para ela, Rose sabe o quanto é difícil o “fazer cultural”.
Na área do esporte, de acordo com o presidente da Fundação de Esporte e Lazer de Mato Grosso do Sul (Fundesporte), Marcelo Ferreira Miranda, o principal problema é a infraestrutura – que está “preocupante”. Ele citou como exemplos a interdição do Estádio Guanandizão, Jacques da Luz e Parque Ayrton Senna. Além disto, disse que há uma ausência de programação esportiva nos bairros e falta de apoio aos torneios.
“Precisamos que o poder público possa dar condições para que os projetos aconteçam e, com certeza, Rose irá priorizar essas ações; ela representa uma visão moderna de gestão”, disse o presidente.
TRABALHO PRESTADO
Rose entende a importância da cultura e do esporte como agentes transformadores. Ela criou em 2009 o projeto Tocando em Frente, que oferta cursos de excelências nas áreas para crianças, adolescentes e pais na região do Parati. O projeto atende hoje 840 pessoas que não teriam condições de pagar pelas atividades, e dele já saíram bailarinas e atletas profissionais.
“Só tem um jeito de avançar no esporte e na cultura: priorizando e ouvindo a base para não errarmos. Nós teremos um olhar especial para essas áreas, que representam o povo campo-grandense”, disse a candidata.
*Do site de Fechados Com Rose