De acordo com matéria do jornal Folha de S.Paulo, o FMI prevê que o país crescerá 0,5% em 2017, caso sejam aprovadas as propostas de teto para os gastos públicos e da reforma da previdência “em um período razoável”, além do cumprimento das metas fiscais. Já para este ano, a instituição manteve a projeção de uma contração de 3,3% na economia brasileira.
O deputado federal Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR) concorda com o FMI ao afirmar que a proposta de restringir por 20 anos o aumento dos gastos federais à variação da inflação poderá ajudar na redução dos níveis de endividamento do governo deixados pela ex-presidente Dilma. A previsão do Palácio do Planalto é que o projeto seja colocado em votação nas próximas semanas no Congresso.
“Temos que fazer um conjunto de reformas tributária, previdenciária e trabalhista, e o teto é um dos elementos desse processo. Sozinho, ele não resolve nada, mas se o presidente Michel Temer e o Congresso fizerem a reforma tributária, com certeza teremos um crescimento econômico já a partir do próximo ano, bastante expressivo. Independente do FMI, já há uma previsão de crescimento da nossa economia em 2017 dependendo da aprovação desse conjunto de reformas, mas a avaliação para o país é positiva por ser um órgão internacional respeitado”, pontua o tucano, que é economista.
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