Toda virada de ano é um momento de reflexão, de renovação em nossos corações e mentes e de programação do que iremos realizar no ano que se inicia. Aprendemos com a passagem de mais um ano e renovamos nosso espírito, para os novos desafios que se apresentam.
Com o Secretariado Nacional do PSDB-Mulher não é diferente. O ano de 2016 começa com a firme decisão de enfrentarmos as eleições municipais. Os nossos principais objetivos são levar as propostas do PSDB e eleger o maior número possível de prefeitas, vice-prefeitas e vereadoras, para assim conseguirmos bater o nosso recorde de 2012.
Esperança, vontade e determinação não faltam aos grupos dos secretariados estaduais e municipais do PSDB-Mulher. Juntos com o nacional, trabalhamos muito em 2015, debatendo propostas e qualificando tucanas para concorrer às próximas eleições municipais.
Foram dezenas de cursos e encontros que se somarão aos que iremos realizar até o período eleitoral. Depois das convenções, ocuparemos novamente as ruas, com a nossa militância, para dizer um sonoro “Não!” ao PT e ao atual quadro de corrupção, que norteia suas administrações federal, estaduais e municipais.
Atualmente, a situação politica e econômica do país é crítica, mas, como nos ensinam os chineses e sua milenar existência, a crise é sempre uma oportunidade de mudanças.
O novo, na politica brasileira, é a mulher assumir cada vez mais cargos públicos e conduzir o município a novos rumos, a novas maneiras de gestão, em que sejam ampliadas as conquistas femininas.
A nova legislação eleitoral abre novos espaços para a veiculação de programas específicos sobre as mulheres e abre, também, novas possibilidades de serem repassados os recursos do Fundo Partidário para ações que efetivamente atendam aos seus interesses.
No Secretariado Nacional vamos lutar para que o PSDB, como um todo e efetivamente, cumpra essas novas orientações emanadas do Congresso Nacional e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em suas regulamentações.
Estaremos atentas a que sejam preenchidas corretamente o percentual de no mínimo 30% das vagas que nos cabe na chapa eleitoral. Sem a existência de “laranjas” que ingressam na lista para aumentar os números.
Nós não somos “laranjas” e nem apenas números que servem para cumprir a regra eleitoral – aliás, não podemos esquecer que várias chapas foram impugnadas em 2014, porque não seguiram corretamente a legislação. É válido lembrar que as tucanas já mostraram sua importância nas eleições municipais, estaduais e nas federais.
Não fugimos à luta. Pelo contrário, levamos as propostas do PSDB às ruas, elegemos mulheres e damos uma enorme contribuição para as eleições dos candidatos. Em 2016, com esperanças renovadas, não será diferente.