Lava lava Lava-Jato como se lava a privada. Lavam-se a ratoeira, o gato, o ex-ministro, o ex-líder o ex-ex e o próprio rabo do rato. Lava-se a grana imunda que vem de um buraco sem fundo de uma estatal usurpada. Lavam-se o volume morto, o vômito da República e a lágrima da desgraça. Lava-se a empreiteira esperta que há anos é bem levada por dentadas e empreitadas de doleiros e bicheiros, verdadeiros feiticeiros a serviço de empresários que arrancam nosso dinheiro como tetas de vaca profana que se passa por sagrada. Lavam-se políticos-candidatos que facilitam a levada, tudo em nome da decência e de igrejas partidárias.
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*Luis Turiba é poeta