Os critérios de avaliação foram baseados em quatro eixos – economia, saúde, emprego e inclusão. A pesquisa usou principalmente dados fornecidos por diversas organizações da ONU sobre 13 fatores, como abrangência das aposentadorias, expectativa de vida aos 60 anos, empregabilidade e acesso ao transporte público. Em um mapa interativo, a tonalidade das nações varia de acordo com sua posição no ranking: os países que se saíram melhor são retratados em verde escuro, os medianos em amarelo e aqueles que estão mais para baixo na tabela estão pintados de vermelho.
Ao clicar nos territórios, é possível conferir em detalhes os respectivos desempenhos, com números específicos de cada critério e valores absolutos sobre a população de idosos, além de estimativas da porcentagem que esta parcela demográfica representará no futuro de cada sociedade. O Brasil ficou em 58º lugar, atrás de vizinhos latinos comoArgentina (31º), Bolívia (51º), Colômbia (52º) e Nicarágua (54º). A iniciativa foi criada para qualificar o debate sobre o envelhecimento populacional com dados confiáveis, e pode ser útil principalmente para a elaboração de políticas públicas.
QUANTO MAIS ESCURA FOR A COR VERDE DO PAÍS, MELHOR É A VIDA DOS IDOSOS (FOTO: REPRODUÇÃO)
Confira os dez melhores países para se envelhecer, de acordo com o Global AgeWatch Index:
1º – Noruega
2º – Suécia
3º – Suíça
4º – Canadá
5º – Alemanha
6º – Holanda
7º – Islândia
8º – Estados Unidos
9º – Japão
10º – Nova Zelândia
Clique aqui para acessar o ranking completo.
*Publicado originalmente na revista Galileu em 06.10.2014