Para a relatora, é oportuno e indispensável debater a possibilidade de a violência psicológica ser tipificada como crime, o que significaria um avanço sem precedentes na legislação criminal. Shéridan ressalta que, de acordo com o CNJ, o Brasil ocupa, atualmente, o sétimo lugar no ranking mundial dos países com mais crimes praticados contra as mulheres, com uma taxa anual próxima de 4,5 homicídios para cada grupo de 100 mil mulheres.
Para o debate, serão convidados a delegada Ana Cristina Santiago (da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher); o cientista político e assessor de Direitos Humanos da Anistia Internacional do Brasil, Maurício Santoro; a juíza do I Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, Adriana de Mello; e a técnica de Pesquisa e Planejamento do IPEA, Leila Posenato Garcia.
*Do portal do PSDB na Câmara