Reportagem do jornal O Estado de S. Paulo mostra que os funcionários temem que o Postalis siga um rumo similar ao dos fundos de pensão de Varig e Transbrasil, empresas aéreas que quebraram e deixaram os trabalhadores por anos a espera dos pagamentos.
“É revoltante ter de pagar essa dívida”, disse ao jornal a telefonista Ângela Maria Fabri Peçanha, que trabalha nos Correios há 40 anos e deverá se aposentar nos próximos meses.