Em São Paulo, em campanha, Aécio conheceu de perto e com mais detalhes o programa “Mulheres de Peito”, do governo paulista do tucano Geraldo Alckmin, que trata preventivamente a identificação do câncer de mama, aumentando muito as possibilidades de cura.
Aécio não titubeou em não só elogiar como avisar que, no Palácio do Planalto, estenderá esse programa a todas as brasileiras, sem distinção. Anualmente, no Brasil, cerca de 10 mil mulheres morrem por causa do câncer de mama, a maioria delas porque a doença foi detectada tardiamente.
Há que se registrar, como Aécio Neves fez, que pelo menos a metade dos municípios brasileiros sequer tem um mamógrafo, o que dificulta a identificação precoce da doença, essencial para ampliar a sobrevida da paciente – no mundo, a sobrevida acima de cinco anos é de 61%.
A ação ativa e preventiva do governo paulista conseguiu reduzir a mortalidade do câncer de mama e Aécio Neves, ao conhecer seus resultados, imediatamente adotou como compromisso de seu futuro governo na Presidência da República.
Não é a primeira vez que Aécio Neves age assim. Já como senador da República pelo estado de Minas Gerais, ele incorporou como “”política de Estado” o programa Bolsa Família, tão alardeado pelo atual governo como a solução dos problemas nacionais para acabar a pobreza no país.
De origem tucana, o Bolsa Família se ampliou e se tornou moeda política na gestão petista nos últimos onze anos. O projeto de Aécio Neves impede que essa exploração continue porque transforma esse programa social em política de Estado – ou seja, qualquer que seja o Presidente eleito, ele terá que continuar com o bolsa família.
Agindo assim, Aécio Neves se credencia ainda mais como a melhor opção para comandar o Brasil, depois de tantos desatinos cometidos nas áreas política, econômica e social.
Vamos à Vitória!
Vamos eleger Aécio Presidente do Brasil!