“Nosso programa vai propor a criação de 500 grandes unidades regionais, em um país de cerca de 5,5 mil municípios, onde o cidadão chegue e seja atendido por um médico especializado, encaminhado a partir do diagnóstico feito para um exame e já saia dali com os remédios”, ressaltou Aécio Neves.
Em seguida, o candidato afirmou: “Vamos fazer uma verdadeira revolução no atendimento da saúde pública no Brasil. Dinheiro existe, o que falta é qualificação na aplicação desse dinheiro, e metas claras”.
Durante o encontro, Aécio ressaltou que no seu governo haverá um canal de comunicação com os profissionais do setor. “Vamos construir uma política de saúde pública no Brasil, em interlocução com os vários setores representativos da área. Hoje é um dia importante, em que poderia ser comemorado o Dia da Saúde. Mas, infelizmente, para muitos brasileiros é o Dia da Falta de Saúde. Falta diálogo”, afirmou.
O candidato lembrou uma revolução no atendimento de saúde pública no país inclui a alocação responsável de recursos, a definição de prioridades, a qualificação de profissionais e a realização de atendimentos especializados.
Parceria
Para o presidente da Associação Médica do Brasil (AMB), Florentino Cardoso, o caminho para a “construção de uma saúde pública digna” no Brasil passa pela implantação de uma parceria necessária entre os profissionais do setor e o governo federal.
“Precisamos mudar os cenários do nosso país, que não aguenta mais 12 anos de retrocesso, de um governo que leva o país a um lugar não adequado, a uma situação constrangedora na saúde, na educação e na segurança”, afirmou Cardoso.
O presidente da ABM acrescentou: “Aécio tem se mostrado confiante, trabalhador, dedicado, conhecedor das causas desse país. Quer construir um Brasil com alianças, ouvindo pessoas que entendem e vivem os diferentes setores desse Brasil”.
*Fonte: Rede45