Gabrilli criticou a defesa da portaria pelo Ministério da Saúde. “A portaria do Ministério da Saúde deseduca as mulheres brasileiras. Os representantes do Ministério da Saúde defenderam a portaria com base em números de mortalidade, mas esqueceram de falar da vida e de sua qualidade na mulher com câncer de mama”, disse ela.
A deputada alertou os representantes do Ministério da Saúde a falta de mamógrafos adaptados que atendam pacientes cadeirantes. “No estado de São Paulo, por exemplo, existem apenas dois mamógrafos adaptados para atender a mulher cadeirante. Quantos existirão no Brasil?”, questionou.
Da assessoria da deputada