É anacrônico e medieval exigir esse tipo de “atestado” para exercer uma profissão que demanda coragem, determinação e firmeza, não virgindade.
É uma completa invasão de privacidade e da intimidade das concorrentes e viola, da maneira vil e grosseira, a Constituição do Brasil, como bem opinou a secção baiana da Ordem dos Advogados do Brasil.
O Governo do PT da Bahia deve rever imediatamente os termos desse edital, sob pena de envergonhar ainda mais não só os baianos, mas todos os brasileiros que não compactuam com esse tipo de absurda discriminação e violação de direitos básicas de uma mulher.”
Thelma de Oliveira, presidente nacional do Secretariado da Mulher