Podemos atestar com este evento que o PSDB possui quadros e instrumentos capazes de enfrentar os desafios para levar o país a um novo ciclo de desenvolvimento econômico e social.
A estabilidade política, estabilidade econômica e estabilidade social fazem parte do tripé defendido pelo nosso partido e que teve no Governo de Fernando Henrique a expressão concreta deste compromisso.
Estabilidade política conquistada na luta pela consolidação da democracia brasileira e na formulação da nova Carta-Cidadã.
Estabilidade econômica representada pelo Plano Real que criou instrumentos para o inicio do crescimento (com o controle) sustentável – com o controle de inflação e responsabilidade fiscal.
Estabilidade social – consolidando o príncipio de que o Estado tem em caráter ativo de proteção social. Para isso promoveu reforma, inovação e em novos paradigmas que colocaram as políticas sociais, como direito do cidadão e dever do Estado.
O nosso desafio não é focar o passado em uma comparação infantil com os nossos adversários, mas sim fazer deste legado uma referência para um novo passo em direção ao futuro.
Crescem as dúvidas sobre a inflação futura e sobre o compromisso com a responsabilidade fiscal.
A máquina governamental não anda, o país patina a um crescimento pífio colocando em risco o emprego.
O crescente investimento nos programas sociais correm risco, a permanência no emprego mantidos pelos serviços não se sustentam, com o crescimento baixo e assusta as famílias endividadas.
As balizas que asseguram o crescimento com estabilidade estão cada vez mais longas.
A herança bendita foi toda delapidada.
Ao PSDB cabe, com seu legado, oferecer aos brasileiros alternativas sustentáveis, que permitam uma qualidade de vida segura e permanente.
Ao PSDB cabe lutar por um novo pacto federativo descentralizando recursos e reforçando a Federação como parceira nas conquistas econômicas e sociais.
O país amadureceu e não suporta mais deslocamento de prefeitos e governadores de pires na mão a clamar pelos recursos que tem direito e se submeter aos caprichos partidários de quem detém o poder.
A modelagem da dívida dos Estados e Município precisa de revisão. Hoje ela estrangulou o planejamento e transformou os governadores em meros administradores das folhas de pagamento.
A política de desenvolvimento regional precisa de uma atenção e sensibilidade. Não se pode tratar as desigualdades regionais com indiferença reforçando os desequilíbrios e tirando as oportunidades das regiões mais pobres.
Precisamos Senador Aécio de um governante que tenha habilidade e força para reformar o nosso caótico sistema tributário.
Enfim temos grandes desafios. Nós temos um histórico de inovação e modernidade que nos credencia a dar ao país um novo momento e um novo rumo.
Vamos em frente PSDB essa hora é nossa!